Evoé, Carlos Drummond de Andrade! Parabéns pelos seus cento e vinte e dois anos. Seus poemas sempre serão ditos, mantendo, assim, a sua marcante presença viva, no meio do nosso caminho. A Poesia se fez atuante em tarde/noite de gala, através dos dias 28 e 30 de outubro, irradiando do alto do PEN Brasil, a fala indelével dos escritores/poetas brasileiros. Agradecemos a acolhida recebida pelo Ciclo que nos favorece, fundamentalmente, na compreensão de elaborarmos uma sociedade de ideias e progresso plenos, em prol da humanidade. Ressaltamos que a Poesia não é mera espectadora da vida e sim capaz de diagnosticar a partir do passado/presente um entendimento futuro, nesse grande jogo do mundo. Lembramos, também, a passagem do poeta Antonio Cicero, em nossas linhas, guardando o seu lúmen em seus poemas ‘por guardar-se o que se quer guardar’.
Sérgio Gerônimo e Mozart Carvalho, organizadores e apresentadores do Ciclo
Evoé, Carlos Drummond de Andrade! Parabéns pelos seus cento e vinte e dois anos. Seus poemas sempre serão ditos, mantendo, assim, a sua marcante presença viva, no meio do nosso caminho. A Poesia se fez atuante em tarde/noite de gala, através dos dias 28 e 30 de outubro, irradiando do alto do PEN Brasil, a fala indelével dos escritores/poetas brasileiros. Agradecemos a acolhida recebida pelo Ciclo que nos favorece, fundamentalmente, na compreensão de elaborarmos uma sociedade de ideias e progresso plenos, em prol da humanidade. Ressaltamos que a Poesia não é mera espectadora da vida e sim capaz de diagnosticar a partir do passado/presente um entendimento futuro, nesse grande jogo do mundo. Lembramos, também, a passagem do poeta Antonio Cicero, em nossas linhas, guardando o seu lúmen em seus poemas ‘por guardar-se o que se quer guardar’.
Sérgio Gerônimo e Mozart Carvalho, organizadores e apresentadores do Ciclo